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Fiscalização apreende 400 kg de carne sem comprovação de origem em Varginha

Fiscalização apreende 400 kg de carne sem comprovação de origem em Varginha O Serviço de Inspeção Municipal de Varginha (SIM) apreendeu 400 kg de carne s...

Fiscalização apreende 400 kg de carne sem comprovação de origem em Varginha
Fiscalização apreende 400 kg de carne sem comprovação de origem em Varginha (Foto: Reprodução)

Fiscalização apreende 400 kg de carne sem comprovação de origem em Varginha O Serviço de Inspeção Municipal de Varginha (SIM) apreendeu 400 kg de carne sem comprovação de origem. A inspeção aconteceu na sexta-feira (19) em 12 estabelecimentos. 📲 Siga a página do g1 Sul de Minas no Instagram O foco da ação foi apurar denúncias sobre o recebimento de leitoas abatidas fora de abatedouros regularizados. A coordenadora do serviço de Inspeção Municipal de Varginha, Amanda Marques, explicou que as leitoas devem ser abatidas em locais próprios para animais de pequeno porte e não é possível utilizar a estrutura usada para o abate de bovinos, por exemplo. "Toda a carne que é abatida em condições irregulares, é considerada clandestina. Como nós estamos no período natalino, a procura por leitoas aumenta e não tem estabelecimento aqui na nossa região autorizado para o abate de leitoas. Essas leitoas que foram apreendidas não tinham carimbo de inspeção, não tinham rotulagem, então não teve identificação da origem desses animais. A gente não sabe onde eles foram abatidos", afirmou. Serviço de Inspeção de Varginha apreende 400 quilos de carne de porco sem comprovação de origem Prefeitura de Varginha/Divulgação O SIM alerta que há alto risco de transmissão de doenças graves por meio do consumo da carne de animais que não foram inspecionados. E chama a atenção sobre as condições de bem-estar animal que não são respeitadas pelos abates clandestinos, podendo haver maus tratos e abates de forma cruel. "O consumidor não sabe se o produto que ele está comprando realmente é uma leitoa. Se esse animal teve vacinação, vermifugação, o cuidado veterinário e a gente não sabe a forma como ele foi abatido. Então a gente acredita que pode ter sido até por meios cruéis, de uma forma bem rudimentar", disse. As carnes abatidas de forma regular apresentam carimbo do órgão de inspeção oficial e devem ser rotuladas. "Quando os comércios fracionam essa carne, têm que comprovar pela rotulagem para o cliente de onde que veio. Então, o cliente vai saber que ele está consumindo o produto que teve a inspeção, que é um produto regularizado", explicou. Denúncias de irregularidades com alimentos em Varginha podem ser feitas pelo telefone (35) 3690-2349 ou pelo e-mail sim.poa@varginha.mg.gov.br. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas